As primeiras experiências de eleições no Brasil foram registradas ainda no período colonial
Porém, muitas outras ainda seriam necessárias no processo de consolidação do voto e da democracia no país
Em 1932, surgiu a Justiça Eleitoral como forma de combater fraudes que, até então, eram recorrentes nas votações
Nos anos 70, uma rede informatizada de dados interligou a Justiça Eleitoral. O maior evento democrático ganhava um forte aliado: a tecnologia
Para garantir acessibilidade, as urnas eletrônicas ganharam entrada para fones de ouvido, relevo em braile e som
Criptografia nos boletins de urnas (1996); leitor de digitais (2008); e boletins em smartphones (2018) são outros avanços incorporados desde então
O modelo atual possui hardware de segurança, tela sensível ao toque, conexão USB térmica e criptografada
E é 18 vezes mais rápida que a versão anterior, além de possuir bateria para toda a vida útil do equipamento. Atualmente, há 577 mil urnas disponíveis
O modelo foi submetido à 6ª edição do teste público de segurança em 2021, que certificou a confiança na nova urna
Especialistas testaram fragilidades e problemas no modelo atual. Se uma brecha na segurança for detectada, as soluções são desenvolvidas
Todo o processo de votação pode ser auditado por partidos, órgãos fiscalizadores e sociedade
texto
Joás Benjamin Abreu Maués
com supervisão de Patrícia Oliveira
edição de imagens e multimídia
Pillar Pedreira
edição
Mayra Cunha
imagens
Roberto Jayme/Ascom/TSE
Albernaz II, João Teixeira
Reprodução/TSE
Arquivo Nacional
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Publicado em 15/7/2022