A prática introduz no corpo uma mistura de ozônio (5%) e oxigênio (95%) para aliviar inflamações e infecções
A aplicação de ozônio pode ser sob a pele (subcutânea), intramuscular, nas veias ou retal (pelo ânus)
O uso em limpezas de pele também é autorizado
Pela lei, médicos, dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, veterinários, biomédicos, biólogos e farmacêuticos podem adotar a prática
O profissional deve estar inscrito no conselho de fiscalização de sua categoria
A aplicação tem de ser feita por equipamento de produção de ozônio medicinal regulamentado pela Anvisa
O paciente deve ser informado de que a ozonioterapia tem caráter complementar
A prática teve início no século 19, na Alemanha, para combater bactérias e germes na pele
O uso chegou ao Brasil na década de 1970, mas ainda é controverso
A Associação Brasileira de Ozonioterapia comemorou a nova lei: permitirá o uso "sério, ético e seguro”
Entre os senadores, não há consenso. Médico, Otto Alencar (PSD-BA) acredita que profissionais de saúde podem avaliar o benefício para pacientes
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Paola Lima
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Publicado em 11/8/2023